Abaixo as lagrimas
Ca estou eu outra vez com lagrimas nos olhos
- inúteis como atirar rosas para um vulcão!
Inúteis como morder o sol
Com beijos de agua!
Inúteis como embalar
Crianças mortas!
Ah! Quando terei enfim a coragem de mostrar às pedras
O frio de raiz que trago no coração
E não rebenta nunca em flores de punhais
A pingarem sangue
Mas só em lagrimas
Em lagrimas
Em lagrimas
- inúteis como uma revolução de fantasmas na Lua!
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