Era uma vez uma jovem adolescente, que tal como todas as adolescentes, gostava de sair com as amigas. Ela vivia numa pequena aldeia no Interior onde toda a agente se conhecia e quase todos se falavam entre si. Não havia grandes lugares para visitar, não havia nenhum sítio propriamente interessante para elas mas mesmo assim gostavam de andar juntas, à tarde, à tardinha mesmo ao anoitecer... Um dia houve um homem que as começou a seguir, passou de carro no mesmo lugar onde as amigas estavam sentadas a descansar e meteu conversa com elas, mas nenhuma lhe deu trela. Ele olhou fixamente para a jovem adolecente, como que a "comê-la com os olhos". Ela reparou nisso e virou a cara. O homem seguiu o seu caminho. Quando a jovem regressava a casa, tendo de subir um caminho bastante inclinado ainda, ouviu um carro atrás dela, vindo na mesma direcção. Ela olhou para trás e viu que era o mesmo homem, teve medo e começou a acelerar o passo. O homem passou por ela e parou o carro mais em cima, ficou dentro dele até ela passar. Foi então que ele lhe tapou o caminho e a agarrou pelos braços, ela bracejava para se conseguir soltar enquanto pedia quase a chorar que a soltasse. Ele tentou beijá-la e foi então que ela lhe conseguiu dar uma joelhada e fugir. Saiu dali sem olhar para trás e sem parar até chegar a casa. Quando chegou contou a mãe o que acontecera e esta sem mostrar cara de indignação ou nojo pelo que tinha acontecido à filha respondeu-lhe: A culpa tão bem foi tua. Quem te manda andares pelas ruas a mostrares-te!
FOI UMA DAS COISAS MAIS ESTÚPIDAS QUE A JOVEM OUVIU NA VIDA DA PRÓPRIA MÃE!